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15/07/2025
Calçados ortopédicos oferecem o suporte ideal para os pés dos idosos, promovendo conforto, estabilidade e prevenindo dores e lesões. Descubra como escolher o modelo ideal para cada necessidade!
Com o passar do tempo, o corpo muda e os pés também. Eles ficam mais sensíveis, suscetíveis a dores, inchaços, calos, joanetes e até alterações ósseas. Escolher o sapato errado pode parecer um detalhe, mas na prática, causa desequilíbrio, tropeços, desconforto e até quedas perigosas.
Neste guia completo, vamos te mostrar como escolher o calçado ortopédico ideal para idosos, o que observar, quais os melhores modelos e por que investir nesse tipo de produto é sinônimo de qualidade de vida.
Sabe aquele sapatinho lindo, mas apertado? Ou o chinelo que escorrega fácil? Na terceira idade, esse tipo de escolha pode ser um problemão. Isso porque os idosos costumam ter:
Pés mais sensíveis e frágeis
Problemas circulatórios e articulares
Alterações na pisada
Redução de equilíbrio e força muscular
Risco aumentado de quedas
Ou seja: o conforto e o suporte adequado nos pés são tão importantes quanto uma boa cadeira, colchão ou suplemento. E é aí que entram os calçados ortopédicos para idosos, que foram criados pensando exatamente nessas questões.
São sapatos projetados com foco em ergonomia, estabilidade e saúde ortopédica. Eles são desenvolvidos para:
Distribuir o peso do corpo de forma correta
Amortecer o impacto da pisada
Apoiar corretamente o arco plantar
Corrigir ou compensar alterações na marcha (forma de andar)
Prevenir dores, calosidades, escoriações e escorregões
Resumindo: os calçados ortopédicos para idosos são aqueles que respeitam a anatomia dos pés e proporcionam máximo conforto e segurança na caminhada.
Quais os benefícios dos calçados ortopédicos para idosos?
Conforto extremo: palmilhas anatômicas, materiais respiráveis e sem costuras internas machucando.
Estabilidade: solado antiderrapante, base larga e firmeza na pisada.
Melhora da circulação: modelos que não apertam e favorecem o fluxo sanguíneo.
Alívio de dores: especialmente para quem tem esporão, joanete, fascite plantar ou artrite.
Mais segurança ao caminhar: redução do risco de escorregões e tropeços.
Tudo isso resulta em mais autonomia, menos dores e uma rotina com mais liberdade e disposição.
Não precisa esperar o pé doer pra procurar ajuda, viu? Os calçados ortopédicos para idosos são recomendados tanto para quem já tem algum problema nos pés quanto para prevenção. Eles são indicados em situações como:
Pé diabético
Joanetes ou calos
Esporão de calcâneo
Fascite plantar
Artrite ou artrose
Inchaços frequentes (edema)
Instabilidade ao caminhar
Recuperação de cirurgias ortopédicas
Prevenção de quedas
Ou seja, se o idoso sente dores, instabilidade ou desconforto ao caminhar, já é hora de pensar na troca do calçado por um modelo ortopédico.
Bora pro passo a passo prático! Aqui vão os critérios mais importantes:
O calçado não pode apertar, mas também não pode ficar largo demais. Tem que abraçar o pé com firmeza e conforto. Modelos com ajuste por velcro ou elásticos são excelentes, pois se adaptam às variações de inchaço ao longo do dia.
A palmilha deve ter formato anatômico, com apoio para o arco do pé, calcanhar e metatarso. Isso alivia a pressão e corrige a pisada.
Se for removível, melhor ainda! Assim, pode ser substituída por uma palmilha ortopédica personalizada, se necessário.
Um bom solado emborrachado, com ranhuras e base larga, garante aderência ao chão e evita quedas.
Evite solas lisas ou muito duras — elas não absorvem o impacto e ainda podem ser perigosas em pisos molhados.
O espaço interno do sapato precisa permitir que os dedos fiquem livres, sem apertos ou atritos. O bico arredondado evita que os dedos fiquem comprimidos, o que é essencial pra quem tem joanete, calos ou unhas sensíveis.
Couro macio, tecidos respiráveis ou materiais sintéticos de qualidade são ideais. Eles ajudam a manter a temperatura dos pés equilibrada e evitam a formação de bolhas ou odores.
Evite materiais duros, com costuras internas grossas ou forros ásperos.
Modelos com fechamento em velcro, zíper lateral ou calce fácil são perfeitos para quem tem pouca mobilidade nas mãos ou dificuldades para se abaixar.
Tênis ortopédico: ideal para caminhadas leves e uso diário. Confortável e moderno.
Sapato com velcro: prático, elegante e fácil de calçar.
Sandália ortopédica: ótima pra dias quentes. Deve ter solado firme e palmilha anatômica.
Sapatilhas ortopédicas: opções femininas com estilo e conforto.
Chinelos ortopédicos: para dentro de casa, com segurança, palmilha confortável e sola antiderrapante.
Higiene diária: seque bem entre os dedos, especialmente se houver diabetes.
Inspeção visual: procure feridas, bolhas, calos ou unhas encravadas.
Hidratação: pés ressecados racham com facilidade. Use cremes hidratantes (exceto entre os dedos).
Unhas bem cuidadas: cortadas retas e lixadas. Unhas mal cortadas causam dor e infecção.
Use meias de algodão: elas absorvem a umidade e ajudam a prevenir fungos.
Evite andar descalço: mesmo dentro de casa, sempre proteja os pés.
No fim das contas, escolher um bom calçado ortopédico faz toda a diferença para a saúde e o bem-estar dos pés na terceira idade. Além de oferecer mais conforto, esse tipo de calçado ajuda na prevenção de dores, melhora da postura e até na mobilidade diária.
E o melhor é contar com uma loja confiável como a Senior Way, que entende as necessidades dos idosos e oferece modelos de qualidade, pensados para proporcionar segurança e conforto em cada passo. Cuide da saúde dos seus pés com quem entende do assunto.
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